Planos de trabalho 2025: Região Sul

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Nesta edição das Futuras Cientistas, serão desenvolvidos os seguintes planos de trabalho na região Sul do Brasil.

REGIONAL SUL ESTADO: PARANÁ 

TÍTULO DO PROJETO: Pesquisa no setor aeroespacial: terceira edição

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Mara Fernanda Parisoto 

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 10

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

CIDADE: Palotina

RESUMO:

As atividades desenvolvidas estarão centradas no setor aeroespacial, as alunas e as professoras terão oportunidade de projetar, construir e testar minifoguetes com a finalidade de competição e para reflorestamento, construindo robô para favorecer o lançamento dos minifoguetes e aprendendo a programar os robôs construídos, além de construírem uma estação meteorológica, também terão contato com os resultados recentes do Observatório Pierre Auger. Este é o maior observatório de raios cósmicos do mundo, com a participação de 400 pesquisadores de todo o mundo, incluindo brasileiros. As alunas farão uma introdução à pesquisa em astrofísica utilizando ferramentas computacionais como o Python e Jupyter, utilizando dados recentes do Observatório Pierre Auger. Também aprenderão a fazer perfume, análise biológica e química da água.

REGIONAL SUL ESTADO: PARANÁ

TÍTULO DO PROJETO: Desafio ODS: Luz na Educação

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Fernando Albuquerque Lins

MODALIDADE: Remoto

VAGAS: 10

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Link Tecnologia Social

RESUMO:

Gincana onde as Futuras Cientistas serão organizadas em até 5 tribos, para mobilizarem suas comunidades, onde estiverem, com relação às ODS, que deverão pesquisar, buscar relevância local e pesquisar desafios e propostas de solução As Tribos serão avaliadas pela capacidade de mobilização de participantes e qualidade dos projetos que serão realizados por cada Tribo. A experiência com a Imersão 2024, trouxe um grande aprendizado com relação às oportunidades e qualidade dos trabalhos e suas aplicações práticas, mobilização e compartilhamento com suas escolas e comunidades.

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL

TÍTULO DO PROJETO: Explorando o Planeta Marte através de modelos 3D.

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Cecília Petinga Irala

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal do Pampa

CIDADE: Bagé

RESUMO: 

A exploração espacial tem avançado continuamente desde o lançamento do primeiro foguete, com 12 humanos pisando na Lua e diversas sondas explorando outros planetas e asteroides, sendo Marte o mais estudado. A missão Artemis, que pretende levar a primeira mulher à Lua e estabelecer uma presença sustentável, exemplifica essa evolução, preparando o caminho para futuras missões a Marte.O projeto visa criar uma Linha do Tempo da Exploração Espacial de Marte utilizando modelos 3D das sondas e réplicas dos terrenos marcianos, incentivando a curiosidade científica e a inclusão. As atividades serão realizadas no planetário da Unipampa a metodologia inclui sessões de planetário, roda de conversa, atividades experimentais, atividades de pesquisa, exploração de modelos 3D, operação da impressora 3D e discussão sobre a importância da acessibilidade tátil. Nos encontros, utilizaremos recursos do planetário como reconhecimento do céu e filmes fulldome, abordando conceitos de força gravitacional, rotação e translação. As participantes aprenderão a criar e manejar modelos 3D, desenvolvendo habilidades técnicas e promovendo a inclusão por meio de recursos acessíveis.Os resultados esperados incluem despertar o interesse das meninas pela astronomia e áreas científicas, mostrando que qualquer pessoa pode ser cientista. Espera-se também desenvolver a autonomia, criticidade e habilidades técnicas das participantes, além de produzir materiais acessíveis e educativos que serão utilizados pelo planetário da Unipampa. Este projeto busca inspirar uma nova geração de exploradoras espaciais, destacando a importância da participação feminina na ciência e promovendo a inclusão e acessibilidade no aprendizado científico. 

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL

TÍTULO DO PROJETO: Explorando o Planeta Marte através de modelos 3D.

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Cecília Petinga Irala

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal do Pampa

CIDADE: Bagé

RESUMO: 

A exploração espacial tem avançado continuamente desde o lançamento do primeiro foguete, com 12 humanos pisando na Lua e diversas sondas explorando outros planetas e asteroides, sendo Marte o mais estudado. A missão Artemis, que pretende levar a primeira mulher à Lua e estabelecer uma presença sustentável, exemplifica essa evolução, preparando o caminho para futuras missões a Marte.O projeto visa criar uma Linha do Tempo da Exploração Espacial de Marte utilizando modelos 3D das sondas e réplicas dos terrenos marcianos, incentivando a curiosidade científica e a inclusão. As atividades serão realizadas no planetário da Unipampa a metodologia inclui sessões de planetário, roda de conversa, atividades experimentais, atividades de pesquisa, exploração de modelos 3D, operação da impressora 3D e discussão sobre a importância da acessibilidade tátil. Nos encontros, utilizaremos recursos do planetário como reconhecimento do céu e filmes fulldome, abordando conceitos de força gravitacional, rotação e translação. As participantes aprenderão a criar e manejar modelos 3D, desenvolvendo habilidades técnicas e promovendo a inclusão por meio de recursos acessíveis.Os resultados esperados incluem despertar o interesse das meninas pela astronomia e áreas científicas, mostrando que qualquer pessoa pode ser cientista. Espera-se também desenvolver a autonomia, criticidade e habilidades técnicas das participantes, além de produzir materiais acessíveis e educativos que serão utilizados pelo planetário da Unipampa. Este projeto busca inspirar uma nova geração de exploradoras espaciais, destacando a importância da participação feminina na ciência e promovendo a inclusão e acessibilidade no aprendizado científico.

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL

TÍTULO DO PROJETO: Construção de um fotômetro: promovendo o protagonismo feminino

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Marlei Veiga dos Santos

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo

CIDADE: Cerro Largo

RESUMO: 

Neste projeto é apresentado a proposta de construção de um fotômetro que permitirá realizar determinações químicas em comprimentos de onda na região do visível do espectro eletromagnético. Todos os materiais utilizados na construção do equipamento são de baixo custo e de fácil aquisição podendo ser replicado por professoras de química da educação básica. Sabe-se que na educação básica brasileira há um descaso em relação a experimentação, isso se deve, dentre outros fatores, à falta de laboratórios e equipamentos nas escolas públicas, o que prejudica o aprendizado dos estudantes que deixam de ter acesso a conhecimentos importantes para seu desenvolvimento científico e tecnológico. Diante disso, a construção de equipamentos de laboratório com materiais de baixo custo e fácil aquisição surge como uma opção viável para introduzir a experimentação nas aulas da educação básica. Nesta perspectiva pretende-se selecionar alunas e professoras do ensino médio de escolas públicas para durante o período de férias escolares fazerem uma imersão científica no Laboratório de Química Instrumental da Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo, Rio Grande do Sul. Durante esta imersão científica as mesmas atuarão na montagem e programação do fotômetro e executarão testes para verificar a sua eficiência comparando as análises realizadas com ele com análises semelhantes que realizarão utilizando o espectrofotômetro comercial. Pretende-se com a execução deste projeto contribuir na formação das estudantes fornecendo uma concepção de Ciência como atividade humana em construção. Também pretende-se propor as professoras a formação de um núcleo de experimentação científica, em sua escola, onde orientarão grupos de estudantes a desenvolverem procedimentos experimentais com o uso do fotômetro, uma vez que os fotômetros montados serão doados à escola participante. Desta maneira, justifica-se o viés científico e tecnológico deste projeto de trabalho contribuindo para formação de recursos humanos qualificados, viabilizando a convivência de alunas e professoras do ensino médio com conhecimentos próprios da área científica, proporcionando-lhes a difusão e troca de conhecimentos científicos e gerando soluções tecnológicas a falta de equipamentos em escolas de educação básica e engajar mulheres nesta área da ciência.

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL

TÍTULO DO PROJETO: Química verde e reaproveitamento de resíduos: engajando estudantes do Ensino Médio na ciência para uma sociedade mais sustentável.

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Márcia Foster Mesko

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Campus Universitário – Capão do Leão

CIDADE: Pelotas

RESUMO: 

Apesar da presença feminina em áreas das ciências exatas ser crescente, os números ainda são baixos quando comparados a outras áreas. Além disso, os estigmas e preconceitos enfrentados não cessam mesmo quando as mulheres são maioria numérica em determinada área e/ou profissão. Observa-se também que cursar graduação e pós-graduação nas áreas das ciências exatas é cada vez menos atrativa para mulheres, devido a inúmeros fatores sociais. Verificado esse problema, é crescente o número de estudos sobre como atrair estudantes do Ensino Médio para as áreas de ciências exatas ao longo dos últimos anos. Nesse contexto, a educação científica na área de química na educação básica deveria ser vista como uma ciência experimental e demonstrativa combinado aos conteúdos teóricos baseando-se em situações do cotidiano. Porém, na maioria das escolas, a parte prática da disciplina ainda é defasada e vários temas são abordados de forma teórica e descolada da realidade, utilizando de códigos e fórmulas prontas pouco acessíveis. Isso dificulta tanto o processo de ensino-aprendizagem quanto o surgimento do interesse por uma profissionalização na área. Portanto, tratar sobre assuntos cotidianos da nossa sociedade que envolvem a química como, por exemplo, a sustentabilidade e o reaproveitamento de resíduos, especialmente sendo de forma lúdica e demonstrativa, além de proporcionar uma melhora no processo de ensino-aprendizagem, é capaz de motivar estudantes conscientes a se inserirem na área das ciências exatas. Por fim, direcionar essas ações para meninas estudantes em idade escolar pode ser uma ferramenta útil para engajá-las na química, se apropriarem de suas possibilidades profissionais sem estigmas e se enxergarem como cientistas.

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL

TÍTULO DO PROJETO: A Ciência, a Química e Eu: Práticas Experimentais em Laboratório

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Caroline Raquel Bender

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

CIDADE: Santa Maria

RESUMO: 

O projeto visa conectar alunos do Ensino Médio (E.M.) a Instituições de Ensino Superior (IES), através de ações de extensão que promovem troca de conhecimento. Focado no Ensino Médio, busca atender demandas sociais, desmistificar a ciência e inspirar interesse na carreira científica, com ênfase na Química e nas ciências exatas. Adotando abordagem integrada, serão realizadas explicações referente as boas práticas relacionadas ao trabalho em laboratório de química, incluindo informações a cerca de separação e tratamento de resíduos, bem como, experimentos de caracterização físico-química de compostos químicos conhecidos (e.g., essências, produtos farmacêuticos). Os experimentos serão relacionados com a importância da sua realização para à saúde e segurança da sociedade. Além disso, os monitores irão abordar aspectos referentes a suas trajetórias acadêmicas com o objetivo de incentivas às alunas a ingressarem no ensino superior público, gratuito e de qualidade, proporcionado pelas instituições públicas. Por fim, objetiva-se conscientizar às alunas e professoras sobre a importância da ciência, desmistificar o cientista e integrar jovens ao meio acadêmico. Adicionalmente, buscar-se-á ampliar a compreensão de questões ambientais e do cotidiano, fomentando visão crítica diante de informações científicas, contribuindo para formar cidadãos mais informados e engajados. 

REGIONAL SUL ESTADO: RIO GRANDE DO SUL 

TÍTULO DO PROJETO: Xô #fakenews: verdades e mentiras do cotidiano contadas no laboratório 

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Daiani Canabarro Leite

MODALIDADE: Presencial

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

CIDADE: Santa Maria

RESUMO: 

A química está presente no cotidiano da população e, culturalmente, é tida como de difícil compreensão. Ainda, a química é vista por muitos como ruim, poluidora e/ou contaminante. O projeto, intitulado “Xô #fakenews: verdades e mentiras do cotidiano contadas no laboratório”, tem por objetivo esclarecer conceitos químicos relacionados a situações cotidianas envolvendo alimentos, higiene e questões ambientais. A ideia é que as participantes do projeto atuem em situações-problema (vídeos errôneos e/ou mitos publicados em redes sociais) envolvendo a química do cotidiano (acidez/basicidade de alimentos, mistura de produtos de limpeza, higiene e ângulo de contato entre a água e superfícies), busquem a compreensão do conceito físico/químico envolvido e realizem experimentos para explicar o fenômeno/situação, refutando a explicação inicial. Ao longo do mês de janeiro de 2025, as alunas participarão de atividades remotas e presenciais, palestras, práticas e experimentos em laboratórios da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS), uso de equipamentos (eletrônicos e de proteção), vidrarias, soluções e softwares. Na prática sobre o pH, serão mensurados o pH de alimentos, como o sangue age como uma solução tampão e o porquê choramos ao cortar cebolas. Você já assistiu a vídeos sobre misturas mágicas para remoção de manchas/sujeiras? Nesta prática avaliaremos as consequências de realizar combinações de produtos químicos de forma indiscriminada e seus perigos à saúde e riscos de queimaduras, intoxicação respiratória ou até mesmo uma explosão. Você já ouviu que água e óleo não se misturam? Vamos desmistificar esse conceito medindo o ângulo de contato de uma gota de água em diferentes superfícies, lembrando da importância da questão ambiental e, por fim, ainda produzir álcool em gel. Além disso, prioritariamente, o projeto tem a função de instigar o questionamento e a curiosidade científica das participantes, a compreensão da importância do método científico e do uso de referências e fontes confiáveis, o incentivo às meninas e mulheres na ciência estimulado pelos pesquisadores e monitores envolvidos e a convivência em ambientes de laboratórios de pesquisa. Venha nessas férias fazer uma imersão no mundo da ciência. 

REGIONAL SUL ESTADO: SANTA CATARINA 

TÍTULO DO PROJETO: Desafio ODS: Luz na Educação

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: Fernando Albuquerque Lins

MODALIDADE: Remoto

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Link Tecnologia Social

RESUMO: 

Gincana onde as Futuras Cientistas serão organizadas em até 5 tribos, para mobilizarem suas comunidades, onde estiverem, com relação às ODS, que deverão pesquisar, buscar relevância local e pesquisar desafios e propostas de solução As Tribos serão avaliadas pela capacidade de mobilização de participantes e qualidade dos projetos que serão realizados por cada Tribo. A experiência com a Imersão 2024, trouxe um grande aprendizado com relação às oportunidades e qualidade dos trabalhos e suas aplicações práticas, mobilização e compartilhamento com suas escolas e comunidades. 

REGIONAL SUL ESTADO: SANTA CATARINA

TÍTULO DO PROJETO: Robótica Sustentável (EcoMonitor – Solução de Monitoramento Ambiental para Conscientização Climática)

PESQUISADOR RESPONSÁVEL: NORMA DOS SANTOS DA TORRE

MODALIDADE: Remoto

VAGAS: 5

INSTITUIÇÃO DE PESQUISA: Link Tecnologia Social

RESUMO: 

A mudança climática é reconhecida como uma das maiores ameaças enfrentadas pela humanidade na atualidade. Diante desse cenário, a tomada de medidas urgentes é crucial para enfrentar essa crise global. Nesse contexto, surge o projeto EcoMonitor, uma solução inovadora de monitoramento ambiental, que se propõe a elevar a conscientização sobre a mudança climática e seus impactos, fornecendo dados precisos e em tempo real sobre as condições ambientais. Ao utilizar tecnologia avançada de monitoramento, esse sistema capacita indivíduos e comunidades a tomarem medidas informadas para mitigar os efeitos da mudança climática e promover práticas mais sustentáveis.