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  1. Exemplo de Instituições de Apoio ao Desenvolvimento Proin eget tortor risus. Nulla quis lorem ut libero malesuada feugiat. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum ac diam sit amet quam vehicula elementum sed sit amet dui.
  1. Exemplo de Instituições de Fomento Proin eget tortor risus. Nulla quis lorem ut libero malesuada feugiat. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum ac diam sit amet quam vehicula elementum sed sit amet dui.
  1. Exemplo Instituições que Ofertam Bolsas Proin eget tortor risus. Nulla quis lorem ut libero malesuada feugiat. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum ac diam sit amet quam vehicula elementum sed sit amet dui.
  1. Exemplo de Instituições que Ofertam Infraestrutura Proin eget tortor risus. Nulla quis lorem ut libero malesuada feugiat. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum ac diam sit amet quam vehicula elementum sed sit amet dui.
  1. Exemplo de Instrumentos de Suporte Proin eget tortor risus. Nulla quis lorem ut libero malesuada feugiat. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum ac diam sit amet quam vehicula elementum sed sit amet dui.

  1. Auxílios Trata-se de um montante de dinheiro investido em um projeto ou pesquisador por instituições públicas ou privadas mediante a submissão em chamadas criadas especificamente com esse fim. Eles variam em valores, modo de pagamento, periodicidade e em condições para receber o incentivo. A Rede de Conhecimento apresenta ao usuário o leque de oportunidades disponíveis, para que se possa escolher de acordo com a demanda.
  1. Minicurso Trata-se de um curso com duração reduzida, voltado à formação de habilidades específicas. Normalmente, compõem atividades de extensão de instituições federais de ensino superior.
  2. Workshop Evento ou oficina de curta duração que busca aliar conhecimentos teóricos e práticos, promovendo o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Sua organização facilita o aprendizado, pois exige a adoção de estratégias didáticas e condensa os conteúdos.
  1. Legislação específica A legislação voltada para a formação reúne todos os instrumentos legais que determinam as diretrizes da educação e da pesquisa do Brasil, em todos os níveis, áreas e instituições. É importante conhecer a legislação específica de diferentes titulações e programas, para aproveitar oportunidades e encontrar as instituições que as subsidiam. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação é um dos pilares desse tipo de legislação, e "disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias" (BRASIL, 1996). A Rede de Conhecimento reúne todas as disposições com força normativa referentes à graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e inovação, e disponibiliza essas informações de acordo com as necessidades dos usuários.
  1. Bacharelado Curso que permite o exercício de uma atividade acadêmica ou profissional, mas não possibilita o magistério. Pode ser cursado na modalidade presencial ou a distância, sendo que sua carga horária, diretrizes curriculares nacionais e duração são definidos pelo Ministério da Educação.
  1. Aperfeiçoamento Curso de atualização profissional com carga horária mínima de 180 horas, o aperfeiçoamento busca a promoção de habilidades e técnicas relacionadas a um cargo específico ou ao exercício profissional. Por não possuírem valor acadêmico, oferecem certificado ao concluinte, mas não concedem titulação. Podem ser cursados por profissionais que já possuem diploma de graduação. As normativas de funcionamento desses cursos são produzidas pelo Ministério da Educação.
  2. Doutorado Curso de pós-graduação que objetiva o desenvolvimento de uma tese a partir da investigação científica de um objeto específico. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para cursar um doutorado é necessário possuir um diploma de graduação. Caso o trabalho seja aprovado por uma banca, o candidato recebe o título de doutor. A regulamentação de cursos de doutorado no Brasil, incluindo condições de oferta e avaliação, é de responsabilidade da Capes.
  3. Especialização Uma especialização permite a complementação da formação acadêmica, atualizando competências técnicas e profissionais do estudante. Pode ser realizada por quem possui diploma de graduação e é cursada na modalidade presencial ou a distância. A matriz curricular deve possuir, no mínimo, 360 horas, envolvendo disciplinas, atividades de aprendizagem e de avaliação, oferecendo ao concluinte o título de especialista. O credenciamento e aprovação desses cursos são responsabilidade do Ministério da Educação.
  4. Mestrado Tem como objetivo o desenvolvimento de uma dissertação fundamentada na pesquisa científica de um objeto específico. No Brasil, existem mestrados acadêmicos e profissionais, sendo o último voltado ao desenvolvimento de procedimentos e pesquisa aplicada ao trabalho. Candidatos aprovados em uma banca recebem o título de mestre. A autorização de abertura, a avaliação e a regulamentação de cursos de mestrado no país é de responsabilidade da Capes.
  5. Residência Programa de pós-graduação destinado a médicos, é realizado em instituições de saúde e conta com a orientação de médicos com respeitada qualificação ética e profissional. O concluinte que cumprir integralmente os requisitos recebe o título de especialista. A instituição que desenvolve o programa de residência deve oferecer ao médico condições de repouso e higiene pessoal durante seus plantões, bem como alimentação. A regulamentação desse tipo de pós-graduação é realizada pelo Ministério da Educação.
  1. Cursos técnicos/profissionais Cursos técnicos e profissionais que buscam desenvolver competências e habilidades relacionadas a uma ocupação. No Brasil, dentre as diversas modalidades existentes, há a Educação Profissional de Nível Médio, que oferece habilitação profissional de nível médio. Os cursos são regulamentados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação e estão sob a responsabilidade do Ministério da Educação.

  1. Auxílios Ao receber um auxílio, é como se aquele pesquisador ou projeto recebesse um incentivo direto à sua pesquisa científica ou atividade inovadora. Trata-se de um montante de dinheiro investido em um projeto por instituições públicas ou privadas mediante a submissão em chamadas criadas especificamente com esse fim. Eles variam em valores, modo de pagamento, periodicidade e em condições para receber o incentivo. A Rede de Conhecimento apresenta ao usuário o leque de oportunidades disponíveis, para que ele possa escolher de acordo com sua demanda.
  2. Bolsas As bolsas são destinadas à formação e capacitação de recursos humanos e à agregação de especialistas, que contribuam para a execução de projetos de pesquisa ou de desenvolvimento tecnológico, assim como atividades de extensão inovadora e transferência de tecnologia. Assim, elas promovem o financiamento de pesquisas científicas e tecnológicas que visam o desenvolvimento do país, remunerando os pesquisadores por seu trabalho. As bolsas de fomento existem em uma gama de modalidades, podendo ser destinada à graduação, pós-graduação ou a projetos específicos, e também variam nos valores e no período de vigência.
  3. Colaborações A Rede de Conhecimento prevê a colaboração entre pesquisadores dentro e fora do país. A possibilidade de subsídio para desenvolver trabalhos em parceria com outras instituições responde à compreensão de que a pesquisa é um exercício complementar, e que muitas vezes os pares mais qualificados para um trabalho não se encontram dentro da mesma instituição. O auxílio à colaboração nacional é possível mediante a submissão do trabalho para avaliação, e deve ser submetido junto aos valores de financiamento e os resultados esperados. É importante ter em mente que, por não partirem de uma fonte única, os auxílios para colaboração variam na forma de pagamento, periodicidade e nas condições impostas para receber o incentivo.
  4. Programas Os programas de fomento à pesquisa tem como objetivo financiar a pesquisa científica no Brasil. Cada programa de fomento conta com diretrizes, requisitos, valores e regras específicas, sendo possível aplicar para mais de um deles. Tais programas partem de diferentes instituições, e existem para estimular a pesquisa científica em determinados temas e campos do saber. A Rede de Conhecimento apresenta ao usuário o leque de oportunidades disponíveis, para que ele possa escolher de acordo com sua demanda.
  1. Fontes bibliográficas Reúne bibliotecas e repositórios digitais, publicações disponíveis on-line, sites de interesse ao pesquisador, assim como outras fontes relativas à pesquisa.
  2. Legislação específica A legislação voltada para a pesquisa reúne todos os instrumentos legais que determinam as diretrizes da educação e da pesquisa do Brasil, em todos os níveis, áreas e instituições. É importante conhecer a legislação específica de diferentes titulações e programas, para aproveitar oportunidades e encontrar as instituições que as subsidiam. É o caso do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, da regulamentação sobre ética em pesquisa, dentre outros documentos legais. A Rede de Conhecimento reúne todas as disposições com força normativa referentes à pesquisa e inovação, e disponibiliza essas informações de acordo com as necessidades dos usuários.
  1. Diretório O Diretório dos Grupos de Pesquisa é desenvolvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), um órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O diretório é constituído por bases de dados com informações a respeito dos grupos de pesquisa que estão em atividade no Brasil. Em relação ao que está disponibilizado no Diretório dos Grupos de Pesquisa, é possível encontrar informações sobre os recursos humanos dos grupos, tais como pesquisadores, estudantes e técnicos, e também detalhes sobre as linhas de pesquisa que estão em desenvolvimento, áreas de conhecimento, produções científicas, entre outros. Acesse o portal do diretório: http://dgp.cnpq.br.
  2. Estatísticas São apresentados, a seguir, dados sobre o número de grupos de pesquisa no Brasil, sua distribuição geográfica, composição, área do conhecimento, dentre outros.
  1. Equipamentos Para muitas áreas do conhecimento não existe pesquisa a menos que equipamentos estejam disponíveis. Eles são condição para experimentos e testes e podem variar muito em custo, oferta e complexidade. Eles variam desde luvas de laboratório até espectrômetros, qualificando como todos os materiais de caráter técnico necessários para desenvolver uma determinada hipótese de pesquisa.
  2. Laboratórios O laboratório é o espaço da pesquisa científica. São os equipamentos nele disponíveis que oferecem, ao pesquisador, o acesso ao mundo. É por meio desses instrumentos que o fenômeno pode ser relatado em uma publicação científica. A Plataforma Nacional de Infraestrutura de Pesquisa (PNIPE) é dedicada ao mapeamento de informações sobre a infraestrutura de pesquisa nas Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) no país. Nela, é possível encontrar mais de mil laboratórios com atuação em todas as unidades federativas, divididos por atividades de pesquisa e desenvolvimento, prestação de serviços tecnológicos, suporte para atividades de ensino e outros.
  1. Agências de Fomento São órgãos e autarquias públicas que oferecem fomento à pesquisa e à inovação em áreas de interesse. Seja por meio da oferta de bolsas, pelo financiamento de pesquisas, da compra de equipamentos ou implementação de laboratórios, tais agências permitem a expansão da ciência brasileira. É o caso da Fundação Capes, do CNPq, da Finep, da Agência Brasileira de Cooperação, dentre outras.
  2. Instituições de Pesquisa São instituições que participam da produção e pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, entre elas universidades, órgãos governamentais, laboratórios da iniciativa privada, parques tecnológicos, dentre outros.
  1. Oportunidades Pesquisadores, estudantes, bolsistas e pessoas envolvidas com a produção e pesquisa de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil podem buscar oportunidades a partir do apoio de várias instituições. Entre elas estão o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Banco da Amazônia S/A, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e as Fundações de Amparo à Pesquisa dos estados e do Distrito Federal.
  1. Desenvolvimento/criação de projetos Toda pesquisa tem uma mesma origem: uma dúvida ou problema que precisa ser sanado. A partir desse problema, diversas estratégias podem ser desenvolvidas a fim de levantar informações sobre o tema, utilizar ferramentas para coleta, processamento e análise de dados, assim como a produção de um relatório de pesquisa. Em alguns casos, é necessário criar protótipos ou adotar outras metodologias de produto, como apresenta o infográfico a seguir.
  2. Pesquisas correntes Apresenta estudos em desenvolvimento no país, indicando seu objetivo, instituição de pesquisa, assim como outras informações relevantes.
  3. Projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação Reúne projetos de investigação científica, do desenvolvimento de produtos e serviços, assim como de inovação, coordenados por pesquisadores brasileiros. Indica-se o nome do projeto, instituição em que é desenvolvido, assim como outros dados relevantes.

  1. Equipamentos Para muitas áreas do conhecimento não existe pesquisa a menos que equipamentos estejam disponíveis. Eles são condição para experimentos e testes e podem variar muito em custo, oferta e complexidade. Eles variam desde luvas de laboratório até espectrômetros, qualificando como todos os materiais de caráter técnico necessários para desenvolver uma determinada hipótese de pesquisa.
  2. Laboratórios O laboratório é o espaço da pesquisa científica. São os equipamentos nele disponíveis que oferecem, ao pesquisador, o acesso ao mundo. É por meio desses instrumentos que o fenômeno pode ser relatado em uma publicação científica. A seguir, são listados laboratórios brasileiros e sua afiliação institucional. A Plataforma Nacional de Infraestrutura de Pesquisa (PNIPE) é dedicada ao mapeamento de informações sobre a infraestrutura de pesquisa nas Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) no país. Nela, é possível encontrar mais de mil laboratórios com atuação em todas as unidades federativas, divididos por atividades de pesquisa e desenvolvimento, prestação de serviços tecnológicos, suporte para atividades de ensino e outros.
  3. Recursos Tecnológicos São equipamentos, ferramentas e recursos tecnológicos utilizados na pesquisa em inovação, seja no desenvolvimento de soluções ou sua implementação.
  1. Aceleradora de Startups Oferecem serviços semelhantes aos das incubadoras, mas são voltadas a startups próximas a tornarem-se financeiramente lucrativas ou que receberam investimentos. Oferecem mentorias, captam investidores e oferecem serviços de networking e outras consultorias.
  2. Centros de Inovação Um centro de inovação é um ambiente que oferece as condições ideais para o compartilhamento e a criação de soluções inovadoras, por meio de serviços voltados para suporte ao empreendedorismo inovador. Desse modo, um centro de inovação dedica-se ao estímulo e ao fortalecimento das pequenas e médias empresas e também atua para o desenvolvimento de uma região.
  3. Incubadoras de Empresas Conforme a Portaria MCT nº 139, de 10/03/2009, que institui o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI), "incubadoras de empresas são mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócio a inovação tecnológica". As incubadoras de empresas atuam em várias atividades, especialmente no auxílio às micro e pequenas empresas com suporte técnico e gerencial e, também, na formação complementar aos empreendedores. Sendo assim, com o apoio de uma incubadora, as empresas podem receber apoio técnico para o desenvolvimento de produtos e serviços, com acompanhamento desde o planejamento até a…
  4. Incubadoras de Startups Incubadoras de Startups são projetos ligados a instituições de ensino e organizações sociais, cujo objetivo é auxiliar novos empreendimentos, seja pela oferta de espaço físico colaborativo, formações, financiamento, treinamento, mentorias e outros serviços.
  5. Parques Tecnológicos A Portaria MCT nº 139, de 10/03/2009, que Institui o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI), classifica parques tecnológicos como "complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação entre as empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, com forte apoio institucional e financeiro entre os governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado".
  6. Startups O termo startup é utilizado há várias décadas nos EUA, mas começou a ser aplicado no Brasil entre os anos 1996 e 2001, durante a chamada "bolha da internet". Uma startup pode ser definida, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), como "um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza". Há outras formas que as startups costumam ser definidas. Para algumas pessoas, pode ser considerada uma pequena empresa que está em seu período inicial. Para outras pessoas, uma startup é uma empresa inovadora que é movimentada com baixos custos e que tem perspectivas de rápidos crescimentos e lucros.

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Base de conhecimentos

Conheça algumas das bases relacionadas ao RCC

BDTD

A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa do Brasil e também estimula o registro e a publicação de teses e dissertações em meio eletrônico.

Portal da CAPES

O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional.

SBRT

SBRT O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas pode orientá-lo na solução de problemas em seu produto, mesmo que ele ainda não exista. Somos uma rede formada por instituições de grande reconhecimento nacional e fornecemos gratuitamente informações tecnológicas para que você possa melhorar a qualidade do seu produto ou processo produtivo.

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