Investir em Inovação em Ideias – Rede de Conhecimento Científico

O que é: Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características a produto, serviço ou processo já existente que promovam melhorias e um efetivo ganho de qualidade ou desempenho. Elas são o início, as primeiras etapas de processos complexos de pesquisa e desenvolvimento que podem vir a se transformar em soluções aplicadas para problemas reais.

Para que serve: Todos os seres humanos são criativos e têm ideias, mas a produção de inovação não é fruto de epifanias ou genialidades individuais. Pelo contrário, ela requer um ambiente favorável, composto por pessoas capacitadas e dedicadas a isso, centros e laboratórios de pesquisa, infraestrutura tecnológica, entre outros aspectos. Todas essas atividades demandam intenso e constante investimento nas mais variadas ideias que futuramente podem resultar em novas respostas para os mais diversos problemas contemporâneos.

Como usar:

Ideias inovadoras são o motor do desenvolvimento. A criatividade é uma das atividades humanas mais instigantes que vem desafiando filósofos, cientistas e artistas há milênios. Ela pode ser definida como a criatividade pode ser definida como a capacidade de gerar idéias e comportamentos que são surpreendentes, originais. O novo significa algo incomum, único, original, que rompe com os padrões existentes e contribui com algo que não havia antes. Apesar de ser uma característica inerente aos seres humanos, a criatividade não se desenvolve da mesma forma em todas as pessoas.

Alguns elementos são considerados favoráveis à criatividade, a saber: bem-estar favorece a criatividade, a criatividade favorece o bem-estar e ambientes hostis desestimulam a criatividade. Outro fator importante é o tempo para pensar, para deixar a mente vagar, alternando momentos de foco e de relaxamento. O acesso à informação e a pessoas para ouvir e dialogar são elementos centrais na produção de novas ideias. O erro, e a possibilidade de aprender com ele também aparece como fator crítico para a criação.

O financiamento da atividade de ter ideias passa, assim, pelo investimento em ambientes de trabalho agradáveis, com agendas leves, que estimulam o compartilhamento e assumem o erro como parte integrante do processo.

O investimento em empreendimentos criativos pode ser feito em embriões de empresas/startups que ainda estão na primeira fase, da ideação. Essa é a fase focada em aprendizado. A pessoa empreendedora tem uma ideia de negócio e está focada em avaliar o mercado, identificar oportunidades, nichos e soluções antes de investir e começar a operar.

É o momento mais arriscado para se investir em um negócio, pois ele não tem nada de tangível para apresentar, visto que ainda vai desenvolver seus produtos ou serviços. Por outro lado, é um momento crucial para os empreendimentos que, sem investimentos, não conseguem deslanchar. Além disso, em caso de sucesso, existe a possibilidade de grandes retornos financeiros sobre o investimento.

Legislação: